Publicado por: mocidadelitoralcentro | 03/07/2014

Causa e Efeito!

Calma, não estamos falando da 3ª lei de Newton, e sim do novo filme que está em cartaz nos cinemas!

O filme foi inspirado na Lei de Causa e Efeito, trazida pelas obras  codificadas por Allan Kardec, e tem o mesmo diretor de “O Filme dos Espíritos”.

Ótima oportunidade de reunir os amigos e a turma de Mocidade nesta época de férias!

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Confira o trailer:

 

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Publicado por: mocidadelitoralcentro | 15/05/2014

Para refletir

Perdão

O perdão é em qualquer tempo, é sempre um traço de luz conduzindo a nossa vida à comunhão com Jesus.
(Meimei – Chico Xavier – Do Livro: Pai Nosso)

Publicado por: mocidadelitoralcentro | 10/05/2014

Dia das mães

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Hoje vamos contar pra vocês quem inventou o Dia das Mães. É uma história muito bonita, mas o final faz a gente pensar…

Há muitos anos atrás, em 1864 nascera Anna Jarvis, em Vírginia nos Estados Unidos.Era uma moça muito bonita que vivia muito bem com sua mãe, viúva, e sua irmã mais nova que era cega.Apesar de serem só as três viviam felizes, pois se amavam e não tinham problemas com dinheiro.

Mas, em 1905, sua mãe desencarnou. Anna ficou muito triste. Sentia muita falta de sua mãe. Tinha uma linda casa, cuidava bem de sua irmã, mas sofria de saudades de sua mãe.

Então, num belo dia, teve a idéia de criar um dia para as mães!

Sugeriu a idéia ao prefeito Reyburn de Filadélfia (onde ela passou a morar).

Daí em diante, começou uma campanha para se criar esse dia, onde o ponto básico era, homenagear não só as mães vivas, mas também as mães que já haviam morrido. Ela dirigia tudo de sua casa: escreveu a governadores, igrejas, industriais, clubes femininos, qualquer um que pudesse ajudar a implantar esse dia.

Recebeu tantas respostas que resolveu largar o emprego e comprou a casa vizinha para se dedicar exclusivamente a campanha.
Logo foi convidada a visitar outras cidades para falar sobre esse plano. Escreveu e imprimiu folhetos que eram distribuídos de graça! Tudo isso com seu dinheiro!

Finalmente, depois de tanta luta, Anna ficou muito, muito feliz! Em 1914 o presidente dos Estados Unidos da época, Woodrow Wilson, proclamou o 2° Domingo de maio (no aniversário da morte da mãe de Anna) como o Dia das Mães!!!
Mas Anna, feliz da vida, não parou por aí: era preciso conquistar o mundo! Assim continuou viajando, falando, escrevendo e publicando folhetos para o mundo.

E ela conseguiu: durante sua vida 43 países adotaram o Dia das mães! O Brasil foi um deles! Em 5 de maio de 1932, o então presidente Getúlio Vargas, promulgou o 2° Domingo do mês de maio como o Dia das Mães!


Mas, um dia, Anna ficou novamente triste…Começou a perceber que a data que ela criara, tão especialmente para se homenagear as mães, estava sendo usada para se ganhar dinheiro! “Esse é um dia de sentimentos, não de lucros!” Ela dizia.
Anna não queria que a festa da mãe pobre fosse diferente da mãe rica. Um simples cravo branco -flor predileta de sua mãe- bastava para exprimir um mundo de afeto. 

O que Anna queria era que as pessoas tivessem pelo menos um dia para homenagear as mães, mandando cartas, bilhetes e um cravo branco (seu símbolo do dia das mães). Mas infelizmente o comércio tomou conta dessa data tão bonita…

Vamos mudar essa história? Abraçar, dar carinho, dizer que a ama, emitir vibrações!  Esse é o verdadeiro objetivo do Dia das Mães!!!



(Dados tirados do livro:Mãe-antologia medúnica, Francisco Cândido Xavier)

Publicado por: mocidadelitoralcentro | 27/04/2014

Noite da Pizza

Convites à venda’! Reservem o seu!!

 

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Publicado por: mocidadelitoralcentro | 24/04/2014

JESUS NÃO PROIBIA, ESCLARECIA SOBRE AS CONSEQUÊNCIAS

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(…) Jesus, quando ensinava a multidão em geral ou as pessoas em particular, nunca disse: “Não faça isto, que lhe acontecerá aquilo”. Sempre propunha parábolas, que são as melhores formas de estimular o raciocínio e de não ferir o livre-arbítrio de ninguém. Dizia, por exemplo: “Havia uma pessoa que agiu desta ou daquela forma e lhe aconteceu isto ou aquilo”. Cada um que vestisse a carapuça. Cada qual que fizesse as analogias, se colocasse no lugar do cidadão referido na parábola, e tomasse as decisões que melhor achasse acertadas para o seu caso. O desfecho daquele procedimento, Jesus já lhe havia dito pela parábola. Cabia ao ouvinte agir. Jesus nunca o impediria de proceder como melhor lhe aprouvesse. Entretanto, após ouvir a parábola, o ouvinte já estava informado das conseqüências; se continuasse no caminho errado, seria muito mais responsável. “Não foi por falta de aviso”,como se costuma a dizer aos amigos que erram (…)
Valentim Lorenzetti

Publicado por: mocidadelitoralcentro | 19/04/2014

Páscoa

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Encontramo-nos, mais uma vez, na época da Páscoa. Páscoa é uma palavra hebraica que significa “libertação”. Com o êxodo, a Páscoa hebraica significa a lembrança perene da libertação do povo hebreu da escravidão do Egito, por Moisés.
Como cristãos, somos levados ao longínquo passado ao recordar a passagem de Jesus pela terra, a sua mensagem de perdão aos inimigos e de amor à humanidade inteira. Esta época tem para os espíritas um significado muito especial, pois lembra-nos que Jesus, vencendo a morte, nos transmitiu um ensinamento fundamental: o de que a vida continua para além do corpo físico, pois ele fez questão de aparecer aos apóstolos e a Maria de Magdala, após o sepultamento.
Mas, aqui reside uma diferença substancial entre as religiões cristãs e o Espiritismo – a crença na ressurreição de Jesus. Para nós, espíritas, Jesus ressurgiu no seu corpo perispirítico ou espiritual e não com o corpo físico. Esse assunto pode ser  conversado mais profundamente com seu dirigente nas aulas 🙂
Para os espíritas, a Páscoa é a época de lembrar mais uma vez a necessidade da “libertação do homem velho”, no dizer de Celso Martins para que, refletindo no exemplo de Jesus, possa nascer o “Homem Novo”.
Aproveitemos esta época para tentarmos mudar alguns dos nossos hábitos, ser menos egoístas, mais caridosos e amigos com todos os que nos rodeiam. Essa é a verdadeira mensagem que Jesus nos deixou e a certeza de que estará sempre ao nosso lado cuidando do nosso orbe e de cada um de nós, auxiliando-nos no reerguimento, após cada uma de nossas quedas.
Comemore, então, meu amigo, uma “outra” Páscoa. Não a do chocolate ou a do sofrimento, mas a sua Páscoa, a da sua “libertação”, refletindo na sua transformação interior, a Páscoa da valorização da própria vida na certeza da imortalidade.
Boa Páscoa!!

 

Publicado por: mocidadelitoralcentro | 24/01/2014

Agenda 2014 – Vamos trabalhar Jovens?

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Publicado por: mocidadelitoralcentro | 19/09/2013

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Publicado por: mocidadelitoralcentro | 11/08/2013

Feliz Dia dos Pais…

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Emmanuel


Pensando em Deus, pensa igualmente nos homens, nossos irmãos.
Detém-te, de modo especial, na simpatia e no amparo possível, em favor daqueles que se fizerem pais ou tutores.
As mães são sempre revelações angélicas de ternura, junto aos sonhos de cada filho, mas é preciso não esquecer que os pais também amam…

Esse perdeu a juventude, carregando as responsabilidades do lar; aquele se entregou a pesados sacrifícios, apagando a si mesmo, para que os filhos se titulassem com brilho na cultura terrestre; outros se escravizaram a filhinhos doentes; muitos foram banidos do refúgio doméstico, às vezes, pelos próprios descendentes, exilados que se acham em recantos de imaginário repouso, por trazerem a cabeça branca por fora, e, em muitas ocasiões alquebrada por dentro, sob a carga de lembranças difíceis que conservam em relação aos infortúnios que atravessaram para que a família sobrevivesse, e, ainda outros renunciaram à felicidade própria, a fim de se converterem nos guardais da alegria e da segurança de filhos alheios!…

Compadece-te de nossos irmãos, os homens, que não vacilaram em abraçar amargos compromissos, a benefício daqueles que lhes receberam os dons da vida.
Ainda mesmo aqueles que se transviaram ou enlouqueceram, sob a delinqüência, na maioria dos casos, nos merecem respeitoso apreço pelas nobres intenções que os fizeram cair.

A vida comunitária, na Terra de hoje, instituiu datas de homenagens às profissões e pessoas.
Lembrando isso, reconhecemos, por nós, que o Dia das Mães é o Dia do Amor, mas reconhecemos também que o Dia dos Pais é o Dia de Deus.

(Do livro “Seara de Fé“, Emmanuel, Francisco Cândido Xavier)

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